Dois PMs são baleados e chefe do tráfico é morto durante confronto em Cariacica
19/09/2025
(Foto: Reprodução) PMs são baleados em operação e chefe do tráfico é morto em confronto em Cariacica
Dois policiais militares foram baleados e Ruan Lourenço Correa, de 21 anos, apontado como chefe do tráfico de drogas em Cariacica, na Grande Vitória, morreu durante uma operação na manhã desta sexta-feira (19). A ação aconteceu por volta das 5h, no bairro Flexal I.
De acordo com a Polícia Militar, equipes da Força Tática foram ao local para cumprir nove mandados de prisão contra Ruan Lourenço Correa, conhecido como Marola e um dos chefes do tráfico na região.
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Segundo a polícia, ao chegar à Rua do Valão, para tentar fugir, o suspeito reagiu à abordagem e atirou contra os militares que revidaram.
O suspeito foi baleado e morreu no local. Dois policiais foram atingidos nas pernas e encaminhados ao Pronto-Atendimento de Alto Laje, no município.
Depois de avaliados foram transferidos para o Hospital Estadual de Urgência Emergência (HEUE). Segundo a corporação, os policiais não correm risco de morte.
Policiais militares são baleados em operação e chefe do tráfico é morto em confronto em Cariacica, Espírito Santo.
TV Gazeta
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A Polícia Científica foi acionada para realizar a perícia. Uma arma e uma quantidade não informada de drogas foram apreendidas.
Até 8h15, o corpo do homem ainda não havia sido removido e os peritos seguiam os trabalhos na cena do crime.
A Secretaria Estadual de Justiça (Sejus) informou que Ruan Lourenço Correa não tinha passagem pelo sistema prisional.
Policiais foram encaminhados para o Hospital Estadual de Urgência Emergência (HEUE), em Vitória, no Espírito Santo
Governo do ES
'Pó virado'
Em janeiro de 2025, quatorze criminosos, entre eles um policial militar, foram denunciados à Justiça do Espírito Santo, por integrarem uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas e armas em Cariacica e Vila Velha, na Grande Vitória, além de outras cidades do estado. Na ocasião, o nome de Ruan Apareceu na lista dos investigados.
Segundo a Polícia Civil, o grupo trabalhava na venda do chamado "pó virado", uma mistura de crack moído, remédio, fermento, ácido bórico e até pó de mármore, movimentando entre R$ 2 e R$ 5 milhões por mês.
"Pó virado" era fabricado por organização que desmantelada na Operação Killers
Divulgação Sesp
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